...

Ir para o conteúdo. | Ir para a navegação

Ferramentas Pessoais

Você está aqui: Página Inicial / Sobre a Câmara / Notícias / Notícias de 2013 / Trânsito e mobilidade urbana são preocupações de Cleber Cardoso

Trânsito e mobilidade urbana são preocupações de Cleber Cardoso

 

O Vereador Cleber Cardoso (PDT) apresentou indicações ao Executivo Municipal, na Sessão Plenária desta segunda-feira (25), relatando situações do trânsito e mobilidade urbana que necessitam atenção em Cachoeira do Sul.

Ciclovia

Dentre as solicitações, destaca-se a 1ª ciclovia, uma reivindicação antiga, protocolada em junho de 2010, em reunião com o ex-prefeito Sérgio Ghignatti, que recebeu o pedido de implantação em caráter experimental na Rua Pinheiro Machado, desde a esquina da Presidente Vargas até o final do asfalto, na esquina com a Avenida Brasil onde o funcionamento seria apenas aos domingos e feriados a título de adaptação dos motoristas. "No início de 2012 o pedido foi reforçado na Secretaria de Obras e o que sabemos é que outros apoiadores têm surgido", relembrou Cleber.

Calçadas

Cleber Cardoso também indicou a fiscalização das calçadas, já que a mobilidade urbana também demanda calçadas confortáveis, niveladas, sem buracos e obstáculos para a população que anda a pé. "Que o poder público fiscalize e dê uma melhorada na estrutura das calçadas das praças e órgãos públicos. Quanto maior o número de vozes para gritar a importância da defesa da calçada para o pedestre, melhor serão os resultados", acrescentou o Vereador.

Terrenos baldios

O Vereador também sugeriu que o Executivo faça uma alteração nos valores das multas aplicadas aos donos de terrenos que não efetuam regularmente a limpeza nos seus terrenos. Acredita-se que devido à a falta de fiscalização e o comodismo de proprietários de terrenos baldios, muitos acham mais barato pagar a multa do que limpar seus terrenos. Em outras regiões brasileiras, as multas variam de R$ 677,95, para terrenos até 300 m² até R$ 6 mil. "O objetivo não é arrecadar dinheiro com as multas, mas conscientizar a população dos riscos que um terreno coberto de mato gera (acúmulo de lixo, proliferação de insetos e esconderijo para dependentes químicos utilizarem drogas). Em tempo de dengue, situações como esta devem estar na mira da fiscalização", disse Cleber.